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A sala de exposições se separa das narrativas lineares tradicionais, construindo um campo magnético visual através de um layout simétrico centralmente radial.
Blocos geométricos angulares são suspensos e entrelaçados, formando uma tensão dinamicamente equilibrada; as diferentes texturas de mármore, travertino e pedras exóticas colidem para criar uma sensação do futuro, com cada canto exudando espaço poético.
A textura robusta da camada de rocha da fachada externa se estende para dentro, com uma mudança gradual no brilho fluindo pelo espaço. O designer ousadamente emprega "texturas contraditórias": mate versus espelho, marcas ciseladas versus superfícies polidas.
Entrelaçamento pesado versus fino – no momento em que as pontas dos dedos deslizam pela parede da exposição, começa um diálogo espacial entre humanos e lajes de rocha, centrado em torno da natureza e da textura.
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